Sob as chuvas de dezembro
Sob as bênçãos da chuva serôdia sem fim
Vai-se montando um cálice de orvalho
E no vinho tinto e seco de dezembro
Ouve-se o dedilhar no bandolim
Agora, levantar um poema
Em bandeira de cetim
E vicejar em você
Algumas primícias de mim.
Retirado do blog Emerson Araújo
2 comentários:
Meu caro, F Wilson, obrigadão pela publicação. Feliz 2009. Pra vc e a prole.
Um lembrete: faça a correção no título do poema, por favor: Sob as chuvas de dezembro.
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