(imagem: google)
Jean-Luc Ponty
Mas o estilo não morre, porque no auge do ritmo, na representação soberana da emoção, existe o sexo que aproxima os coadjuvantes do tempo que engravidam o momento e fazem nascer a nova geração que eterniza a arte musical na história das sociedades.
Conheci Jean-Luc Ponty, talvez, tardiamente, só nos anos oitenta. Mas quando é tarde para a gente pousar os braços na janela de um quadro e ver o mundo, o mar, os continentes, a história e a grande música através dessa janela?
F Wilson
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