(foto: Brasil 247)
BRASIL 247
"À revista Raça Brasil, o jornalista Heraldo Pereira diz que buscava retratação de Paulo Henrique Amorim e conseguiu: 'Não vou permitir que um indivíduo que faz propaganda do que é ser negro em suas rodinhas de convertidos tardios ao esquerdismo venha me dizer o que é ser negro'; leia a entrevista"... (completa no site do jornal "Brasil 247" de 07/09/2012)
"À revista Raça Brasil, o jornalista Heraldo Pereira diz que buscava retratação de Paulo Henrique Amorim e conseguiu: 'Não vou permitir que um indivíduo que faz propaganda do que é ser negro em suas rodinhas de convertidos tardios ao esquerdismo venha me dizer o que é ser negro'; leia a entrevista"... (completa no site do jornal "Brasil 247" de 07/09/2012)
. . .
Não
é a primeira vez que o jornalista Paulo Henrique Amorim comete asneiras
em seu blog "Conversa Afiada". Ano passado Amorim criticou uma charge
do cartunista Solda (do blog "solda cáustico") publicada num jornal
paranaense, em Curitiba, cidade onde o cartunista mora.
O cartunista foi despedido do jornal por influência da crítica. Crítica
mal fundamentada, de leitura apressada, como fazem muitos falsos
profissionais da imprensa que não buscam tempo para uma análise mais
aprofundada da realidade, pois o patrocínio é o que interessa no
momento.
Novamente esse jornalista da tv Record comete asneira em usar uma frase que se usava ainda no finalzinho do século XIX: "negro de sangue branco", ou de "negro de alma branca".
Novamente esse jornalista da tv Record comete asneira em usar uma frase que se usava ainda no finalzinho do século XIX: "negro de sangue branco", ou de "negro de alma branca".
Nessa
época, O escritor Lima Barreto, autor, dentre outros livros, do
clássico "Recordações do Escrivão Isaías Caminha" foi alvo dessas frases
ridículas.
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